
Os médiuns (pessoas que têm o dom de curar) recebem de Deus este dom gratuitamente. Curai os enfêrmos, ressurcitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que recebeste gratuitamente, disse JESUS aos seus discípulos. Em outras palavras: este dom é dado gratuitamente por Deus para o alívio dos que sofrem, para ajudar a propagação da fé e não fazer dela um meio de comércio, nem de especulação, nem meio de vida.
A mediunidade não é um privilégio e se encontra em todos os lugares. Cobrar por ela(dízimos, consultas espirituais etc) seria desviá-la do seu objetivo providencial. Os verdadeiros médiuns sinceros se conhece pela humildade, o devotamento, a abnegação e o mais absoluto desinteresse moral e material. A mediunidade séria não pode ser e jamais será uma profissão, pois é um dom essencial, móvel, fugidio, variável e inconstante.
Também não é uma arte, nem um talento, é por isso que ela não pode torna-se uma profissão. Explorar a mediunidade é, portanto, dispor de algo que não se possui. A mediunidade é uma missão sagrada que deve ser praticada santa e religiosamente. Por isso, o médium não tem o direito de vender. Jesus e os apóstolos, embora pobres, nada recebiam pelas curas que faziam.
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