
O problema da regulamentação fundiária de Petrolina PE, já vem de um longo período, extendendo-se por várias administrações e continua perpetuando-se, com a expansão da cidade, de forma "desordenada" e com total ausência de políticas públicas sérias, que possam definir as "regrinhas básicas de crescimento da cidade". O que falta então? Nossa cidade, abriga diversas instituições qualificadas e preparadas para "projetar o desenvolvimento" de Petrolina PE. Temos o CEFET e a Univasf - todos abrangendo com muita propriedade e maestria à construção civil. No entanto, o que vai ser feito? Empossar os moradores, que muitas vezes invadiram uma propriedade "antiga roça" particular ou retirar as famílias que já construíram suas casas? E como vai "A Prefeitura Municipal de Petrolina" convencer à Justiça de que as áreas ou "roças antigas", que ainda escrituralmente pertencem aos seus antigos donos, agora são "ditatorialmente" do interesse municipal? Por acaso o seqüestro de propriedade particular, por governos municipais é permitido nesse país? Então qual é a solução? Esse sonho fundiário, ainda permanece como o "pesadelo" de milhares de famílias, tanto de um lado, como de outro. Não existe e nem mesmo existirá, à menos de 1 ano para as eleições de 2012, políticas públicas avançadas e modernas, que sejam capazes de pelo menos "atenuar" este problema urbano. Tudo isso é a prova inconteste da total incapacidade dos gestores, na matéria de administração de cidades. O povo não é cego, nem surdo, nem mudo. foto: web. Moraes de Carvalho. Petrolina/PE.
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