O sr Nilton Márcio Vieira, escreveu no Jornal do Comércio de Pernambuco, que um "absurdo" vai acontecer dia 11/12/2011 quando um plebiscito vai ser realizado visando dividir o estado do Pará em dois. Ele conclama o eleitorado a dizer não. Como Paraense gostaria de esclarecer ao sr Nilton, o seguinte: A área do Pará é de aproximadamente 1 milhão e 300 mil km quadrados. Pernambuco tem aproximadamente 100 mil km quadrados, ou seja no Pará cabe 13 Pernambucos. É impossível administrá-lo como um só. Apesar de ser um estado rico em minerais como ferro, bauxita, ouro etc, na pecuária, na agricultura, no potencial de seus rios e de suas florestas até hoje sua segunda cidade a minha querida Santarém, com 300 mil habitantes não é ligada por estrada asfaltada a capital Belém. Apesar de ter um imenso rio como o Tapajós de águas cristalinas, o abastecimento de água é deficiente. Apesar de ter duas hidrelétricas ( Tucuruí e Curuauna ) o fornecimento de energia é precário. Aqui qualquer município de 20 mil habitante tem suas estradas asfaltadas. Sabe por que??? Porque o estado atual do Pará investe seus recursos na "Grande Belém Metropolitana". Outro grave erro sr Nilton. A proposta da divisão vai ser em três e não dois estados. Carajás, Tapajós e Pará, que mostra que o sr não pesquisou o assunto. Edson Campos e Silva. Recife/PE.
7 de novembro de 2011
Plebiscito para dividir o estado do Pará
O sr Nilton Márcio Vieira, escreveu no Jornal do Comércio de Pernambuco, que um "absurdo" vai acontecer dia 11/12/2011 quando um plebiscito vai ser realizado visando dividir o estado do Pará em dois. Ele conclama o eleitorado a dizer não. Como Paraense gostaria de esclarecer ao sr Nilton, o seguinte: A área do Pará é de aproximadamente 1 milhão e 300 mil km quadrados. Pernambuco tem aproximadamente 100 mil km quadrados, ou seja no Pará cabe 13 Pernambucos. É impossível administrá-lo como um só. Apesar de ser um estado rico em minerais como ferro, bauxita, ouro etc, na pecuária, na agricultura, no potencial de seus rios e de suas florestas até hoje sua segunda cidade a minha querida Santarém, com 300 mil habitantes não é ligada por estrada asfaltada a capital Belém. Apesar de ter um imenso rio como o Tapajós de águas cristalinas, o abastecimento de água é deficiente. Apesar de ter duas hidrelétricas ( Tucuruí e Curuauna ) o fornecimento de energia é precário. Aqui qualquer município de 20 mil habitante tem suas estradas asfaltadas. Sabe por que??? Porque o estado atual do Pará investe seus recursos na "Grande Belém Metropolitana". Outro grave erro sr Nilton. A proposta da divisão vai ser em três e não dois estados. Carajás, Tapajós e Pará, que mostra que o sr não pesquisou o assunto. Edson Campos e Silva. Recife/PE.
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