Desde que Eduardo Campos tornou-se governador de Pernambuco, vem desmontando os antigos hospitais públicos, onde falta de recursos humanos a medicamento.. A menina dos olhos verdes são as UPAs, e os hospitais que servem de propagando eleitoral dos feitos do governo. Ninguém contesta que, é necessário ampliar a rede de atendimento na saúde, porém esquecer os tradicionais e grandes hospitais públicos é um descaso, e mostra que a privatização da saúde foi uma opção encontrada pelo governo do estado. Milhões de dinheiro dos cofres públicos saem para pagar as organizações sociais, os empregados contratados sem concurso, que nem sempre estão nos postos como deveriam, como acontece nas UPAS. Por outro lado, o descaso com os servidores concursados do estado referente ao Sassepe, que simplesmente está matando pessoas por falta de atendimento é enorme. Não se consegue marcar consulta em tempo hábil, e as pessoas são tratadas de forma grosseira pelos profissisonais de saúde, além de não terem instalações adequadas de internamento no hospital dos servidores onde falta remédios, recursos humanos, aparelhos de ar condicionado nos quartos e outras mazelas. Flavia Borba. Recife/PE.
7 de abril de 2012
Desmonte de hospitais
Desde que Eduardo Campos tornou-se governador de Pernambuco, vem desmontando os antigos hospitais públicos, onde falta de recursos humanos a medicamento.. A menina dos olhos verdes são as UPAs, e os hospitais que servem de propagando eleitoral dos feitos do governo. Ninguém contesta que, é necessário ampliar a rede de atendimento na saúde, porém esquecer os tradicionais e grandes hospitais públicos é um descaso, e mostra que a privatização da saúde foi uma opção encontrada pelo governo do estado. Milhões de dinheiro dos cofres públicos saem para pagar as organizações sociais, os empregados contratados sem concurso, que nem sempre estão nos postos como deveriam, como acontece nas UPAS. Por outro lado, o descaso com os servidores concursados do estado referente ao Sassepe, que simplesmente está matando pessoas por falta de atendimento é enorme. Não se consegue marcar consulta em tempo hábil, e as pessoas são tratadas de forma grosseira pelos profissisonais de saúde, além de não terem instalações adequadas de internamento no hospital dos servidores onde falta remédios, recursos humanos, aparelhos de ar condicionado nos quartos e outras mazelas. Flavia Borba. Recife/PE.
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