Maurício
Rands desistiu de disputar as prévias para a escolha do candidato do PT
à Prefeitura do Recife por dois motivos claríssimos: 1) Abriu da parada porque é frouxo e não aguentou o “acocho”. 2)
Só entrou nessa disputa porque foi enrolado por João Paulo, com o “papo
furado”de que quando seu nome fosse colocado para disputar as prévias,
com o seu ostensivo apoio, além do aval de Humberto Costa, do governador
Eduardo Campos e de todos os partidos da base aliada, o prefeito João
da Costa não resistiria ao cerco, e acabaria abrindo mão da disputa. Como
sempre faz em termos de política, o que João Paulo disse não passava de
balela, pois a verdade é que ninguém deu a Maurício Rands o nível de
apoio que ele pretendia receber, deixando-o “pendurado no pincel”. A
verdade é que, mesmo antes da primeira prévia, quando foi derrotado,
Maurício Rands já estava procurando uma desculpa para “marcar carreira”,
e simplesmente usou como mote essa nojenta intromissão da Executiva
Nacional do PT (leia-se Lulla) em decisões que só cabem aos petistas
recifenses, tudo porque quer “empurrar goela abaixo” a candidatura do
senador Humberto Costa, com o propósito de atrair o apoio do PSB
(leia-se Eduardo Campos) ao candidato do PT na disputa pela prefeitura
de São Paulo, usando como moeda de troca a possibilidade de que o “neo
socialista” Joaquim Francisco assuma a vaga de Humberto Costa no Senado,
caso consiga se eleger prefeito do Recife. A “jogada” é essa: um puro simples “TOMA LÁ, DÁ CÁ”. Foto: web. Júlio Ferreira. Recife.PE.
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