6 de março de 2014

A esperança dos poupadores está no Ministério Público Federal

A nossa Justiça poderá adiar mais uma vez o julgamento dos chamados expurgos dos planos econômicos nas cadernetas de poupança. O último adiamento, aconteceu em dezembro do ano passado para desespero dos poupadores. Os números que apresentaram de um choque na economia, caso os poupadores vençam, de R$ 150 bilhões, é um espalhafato grotesco, já desmentido pelo Credit Suisse, que avaliou, tal qual o Ministério Público Federal, em no máximo R$ 26 bilhões. À Suprema Corte, se adiar o julgamento novamente, fará uma macabra concessão, tal qual ainda não expurgar de plenário os hipócritas que visam a construir uma pretensa realidade onde o terror quer formar um juízo que forje a justiça aos moldes de interesses espúrios. A imensa maioria dos lesados e que entraram com ações, quase 400 mil famílias, se constitui de pessoas idosas que aguardam, como já colocado por 25 anos. Certamente, durante todo esse tempo, milhares e milhares de casos já foram julgados e na imensa maioria deles os bancos foram condenados, dezenas de milhares de perícias e pareceres foram anexados a processos transitados. Surge agora a alegação de que necessário se faz suspender o processo para maiores análises. Ora, trata-se no mínimo de um acintoso descalabro moral contra a sociedade. Foto: web. Oswaldo Colombo Filho. São Paulo/SP

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