15 de abril de 2014

Recife injusto e o Impostômetro

Cheio de necessidades socioeconômicas, o Brasil tem as bases estruturais corroídas. Tem as estruturas balançando ao sabor da vontade dos algozes que, livres de fiscalização, tomam decisões e atitudes fundamentalmente injustas. O pior defeito do Brasil é a carga tributária, uma das mais altas do mundo, e o tímido retorno da arrecadação de impostos e, oferece um precário serviço público à população. A arrecadação de impostos no Brasil é crescente e em 2013 bateu o recorde em números, quando o impostômetro registrou a marca de R$1,7 trilhão na arrecadação de impostos. Por ser um município brasileiro, também repleto de defeitos, o Recife acumula vícios. Amontoa defeitos, descasos, omissões e registra injustiças, já que apesar de contabilizar boa arrecadação desses impostos, pouco se faz em beneficio da população. Na extensa relação dos desacertos recifenses pode-se incluir a violência, o saneamento precário, os transtornos no trânsito, o desordenamento dos camelôs,  as filas na saúde, o lixo, a poluição sonora e visual, as favelas, os cortiços, as drogas, a desatenção das autoridades, as falsas promessas, os rios poluídos, o desemprego, a mendicância, a falta de compromissos políticos e a insegurança. Até quando? Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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