22 de junho de 2014

Emergência de hospital não tem neurologista e idosa é rejeitada

A prova de que a saúde pública encontra-se esfacelada, completamente desestruturada, está visível nas filas, na falta de médicos, na carência de pessoal técnico, no sucateamento de equipamentos nos hospitais da rede oficial. Por razões diversas, boa parte das unidades de saúde funciona na base da precariedade e atende o povo na base do improviso. Por isso, presta péssimo atendimento aos pacientes. Lamentável a denúncia de Eliene Cavalcanti, residente em Camaragibe, sobre a rejeição de atendimento a sua mãe, com 65 anos, lesionada na cabeça em função de uma queda. Em vez do pronto atendimento, recebeu a notícia de que o Hospital dos Servidores do Estado não dispunha de neurologista na equipe de emergência do hospital e muito menos nos convênios emergenciais mantidos pelo Sassepe à disposição dos servidores estaduais. As deficiências generalizadas nos hospitais públicos de Pernambuco mostram o descaso do Estado com a saúde do funcionalismo e com o bem-estar da família pernambucana. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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