20 de agosto de 2014

A falta de fiscalização sobre o papel higiênico

Os consumidores são violentados até quando utilizam o papel higiênico, na sua principal indicação. O que acontece, com a conivência do governo. Porque como qualquer produto, e pela delicada finalidade, o papel higiênico deveria, previamente, ter submetido sua produção à aprovação dos Órgãos Fiscalizadores, quando à composição e especificações gerais. E subordinado a inspeção, face ao recorrente descumprimento das especificações originalmente oferecidas. Que demonstraria interesse de coibir os habituais engodos promocionais neste artigo íntimo, tais como: quando na embalagem informa característica de fragrância: jasmim ou lavanda e, ao ser aberto nenhum aroma tem, às vezes até mau cheiro; e embalagens ditas "econômicas" que em vez dos já maquiados 30 metros, vem com rolos de 60 metros, onde a diferença no preço é ínfima e a qualidade/espessura do papel flagrantemente reduzida. A tal ponto, de deixá-los transparente e acarretar ao usuário, a possibilidade do constrangimento de sujar os dedos. Forçando, por precaução, para aquela utilização primordial, o gasto em dobro ou triplo da extensão que, normalmente, seria necessário. Haja papel. Foto: Firmino Caetano Junior. José Mendonça. Recife/PE

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