24 de dezembro de 2014
Dificuldade na zona canavieira, apesar do crescimento econômico
Graças à maciça injeção de investimentos produtivos feitos em Suape, que implantou o complexo portuário e industrial, e no polo de Goiana, que engloba o setor automotivo e o farmacoquímico, a economia pernambucana alavancou. O Estado alcançou ritmo de crescimento superior à média brasileira. Mas, como em Pernambuco existem várias vocações econômicas, o desenvolvimento não atinge de maneira uniforme todas as regiões. Enquanto no litoral, a expansão é satisfatória, no interior a história é diferente. O atraso na conclusão da Ferrovia Transnordestina prejudicou o polo gesseiro da região do Araripe, considerado o principal polo gesseiro do país. O setor sucroalcooleiro aponta a estiagem prolongada como uma das maiores dificuldades enfrentadas na zona canavieira. Já o setor de confecções reclama que a maioria das compras feitas nos polos de Caruaru e Toritama é para consumo próprio e familiar. Raramente são destinadas para revenda o que diminui o volume de compras, de lucros, geração de empregos e o recolhimento de impostos. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE
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