4 de abril de 2015

Gestante sofrem barbaridade com a falta de atendimento

O caso das grávidas de Fortaleza, no Ceará, repercutiu. Aliás, reflete a péssima situação da saúde pública brasileira. No Hospital Geral de Fortaleza, as gestantes sofrem barbaridade com a falta de atendimento obstétrico. Segundo o Hospital Geral de Fortaleza, a superlotação obrigou o fechamento de partos na unidade. Nem as grávidas se queixando de dores e de mal-estar, tiveram o privilégio no atendimento de emergência obstétrica. Quer dizer, de Norte a Sul do país, a saúde pública enfrenta situação de calamidade. Expulsa os pacientes, logo na triagem, por encontrar-se no limite da capacidade. No caso de Fortaleza, são 1.200 atendimentos por mês e o Recife não fica por menos. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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