Um grupo de médicos do Hospital Universitário de Uppsala, na Suécia, realizou histerectomias (retiradas de útero) em 22 mulheres com base em diagnósticos incorretos de câncer. Essas pacientes, com idades entre 38 e 85 anos, foram informadas erroneamente de que possuíam células pré-cancerígenas que poderiam evoluir para câncer uterino. A recomendação médica levou as mulheres a optarem pela cirurgia, acreditando estar prevenindo a progressão da doença. A situação foi descoberta após um aumento incomum nos casos de histerectomia, o que levou o hospital a investigar. Em comunicado, o hospital lamentou profundamente o erro: “Remover o útero é uma cirurgia significativa, com consequências irreversíveis. Isso nunca deveria ter acontecido, mas infelizmente aconteceu.” O hospital também informou que as pacientes afetadas poderão solicitar compensação pelo erro, buscando reconhecer o impacto do procedimento indevido em suas vidas. Folhapress
Comenta-se que os erros médicos são a segunda causa mortis nos Estados Unidos.
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