A falta de energia e os apagões

Luto pelo meio ambiente sem nunca ter recebido do governo um centavo. Mesmo assim já consegui fazer muito mais que certas ONGs que recebem dinheiro do governo e criam problemas para 200 milhões de brasileiros. Para se fazer obras de infraestrutura é a maior dificuldade no Brasil. Vejam só: Na Bahia, uma usina ou planta de energia eólica não poluidora, está produzindo energia e jogando fora porque atrasou a licença ambiental para a linha de transmissão. A linha de transmissão de Belo Monte vai atrasar devido a tal licença ambiental. As pressões das ONGs internacionais com filiais no Brasil, as vezes com motivos tão fúteis que viram piadas, como a piracema dos baiacus da cabeça chata que não poderiam subir as barragens do rio madeira para desovar ou aquela que atrasou por seis meses uma obra do PAC porque durante uma explosão de um dos túneis apareceu uma perereca petrificada. A transposição do rio São Francisco é um outro exemplo. Agora quando falta energia eles ficam caladinhos. Foto: Firmino Caetano Junior. Edson Campos E Silva. Recife/PE

Os apagões brasileiros

As usinas hidrelétricas do país suprem quase que a totalidade da demanda. O sistema é interligado desde os rios do norte hidrelétrica de Tucuri no tocantis, até o sul hidrelétrica de Itaipu no rio Paraná. Esta interligação permite que quando os rios do norte estejam vazios os das demais regiões estão cheios e vice-versa, com isso há a compensação de suprimento da demanda. Mesmo assim a incompetência de nossos políticos tem nos criados sérios problema. No governo FHC tivemos o mais grave dos apagões e tivemos que usar uma solução caríssima e altamente poluidora que foi importar grupos geradores a diesel e termos elétricas. Até hoje não sabemos o que fizeram com estes grupos geradores que custaram bilhões. No governo Lula e Dilma parece que existe incompetência técnica, pois os apagões estão acontecendo de vez em quanto e que já está virando moda. Ninguém sabe até quando isso vai continuar, com as pessoas tendo prejuízos os mais diversos. Foto: Firmino Caetano Junior. Edson Campos E Silva. Recife/PE