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4 de março de 2015
Cidade precisa de serviços básicos para seu desenvolvimento
Pernambuco sempre pensou grande e sonhando com o progresso. Porém, a carência de recursos geralmente mal administrados e a ausência de infraestrutura adiavam a realização do sonho. Periferia e interiorização não tinham vez. Somente os perímetros urbanos e capital eram agraciados com excelentes projetos industriais, muitas vezes temporários. Mas, sentindo a falta do Estado um grupo composto por 30 empresas instaladas em Jaboatão do Guararapes, com 2,5 mil vagas preenchidas, colocou o poder público contra a parede, cobrando a execução urgente de serviços básicos, prometidos há décadas. Assim o Estado não sai do atraso. Foto: Prefeitura da cidade de Jaboatão dos Guararapes. Carlos Ivan. Olinda/PE
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20 de setembro de 2012
Árvores podadas
Estas árvores centenárias que fazia parte do canteiro divisor de pista da Avenida Caxangá, foram podadas pela construtora que está fazendo a reforma do corredor exclusivo de ônibus, visando a copa do mundo de 2014. Muitas pessoas lamentaram o corte, e estão querendo saber de algum órgão que cuida deste tipo de agressão a natureza, se o procedimento estava dentro dos conformes e se foi feito algum tipo de pedido, para realização da podação. Um outro questionamento é saber se, realmente era preciso tal procedimento, ou não havia uma outra forma para evitar que isso tivesse acontecido. Fotos: Firmino Caetano Junior.
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13 de março de 2011
Qual a verdade sobre esse "boom do crescimento pernambucano"?

Quando vejo o governador de Pernambuco, fazendo proselitismo político-eleitoral com o falacioso crescimento econômico do estado, não posso deixar de pensar nas estratégias ufanistas utilizadas pelos generais-presidentes, durante anos da ditadura instalada após o golpe de 1964. A verdade é que naquela ocasião, tanto como agora, os governantes tentavam, principalmente através da criação de uma ilusória sensação de desenvolvimento econômico, apoiada em cinematográficas campanhas de marketing, escamotear do público o fato de que enquanto o Estado, e seus "amiguinhos", enriqueciam, o povo continuava no "bagaço" de sempre, mendigando por escola, transporte, saúde e segurança. Agora, o que vemos é o governador Eduardo Campos tentando iludir os pernambucanos com essa conversa mole de que Pernambuco é o novo "El Dorado Nordestino", graças ao sem número de empresas que estaria "disputando a tapa" o privilégio de se instalar em Suape. O problema é que o governador esquece de informar ao seu povo que nem mesmo os bons empregos oferecidos por essas empresas eles podem pleitear, posto que, de uma forma geral, lhes falta educação formal e capacitação técnica para ocupar os melhores cargos, devendo, tal como acontecia no tempo em que eram explorados pelos colonizadores portugueses, e posteriormente pelos donos de usinas de cana de açúcar, contentar-se com os "trabalhos braçais", geralmente mal remunerados. Não foi sem motivos que o poeta disse que "a favela é a nova senzala"... foto: web. Júlio Ferreira. Recife/Pe.
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