25 de maio de 2024

Angioedema Hereditária: Uma doença rara que requer mais atenção

O Angioedema Hereditário (AEH) é uma doença genética rara. Segundo Eli Mansur, representante do Grupo de Estudos Brasileiro em Angioedema Hereditário, um em cada 65 mil brasileiros têm a doença. O SUS só faz a triagem, mas não tem os exames laboratoriais para o diagnóstico Apesar da sua raridade, os atrasos no diagnóstico são alarmantes, muitas vezes devido à má interpretação dos sintomas. Sintomas frequentemente confundidos: Dores abdominais, confundidas com apendicite, levando a cirurgias desnecessárias. Inchaço (edema), encarado como alergia. Consequências do diagnóstico tardio: Doença sub-reconhecida, subdiagnosticada e subtratada. Aumento do sofrimento dos pacientes. Perda de oportunidades de tratamento eficaz. Sintomas do Angioedema Hereditário: Episódios de inchaço (edema) em várias partes do corpo: mãos, pés, rosto e vias aéreas (risco de asfixia). Crises de dor abdominal, náuseas e vômitos (inchaço na parede intestinal). Causas do Angioedema Hereditário: Defeito no gene que controla a proteína do sangue chamada inibidor de C1. O inibidor C1 defeituoso não regula adequadamente as interações bioquímicas dos sistemas sanguíneos. Inchaço (edema) como resultado da disfunção do inibidor C1.Impacto Psicossocial do Angioedema Hereditário: Níveis mais elevados de depressão e ansiedade. Preocupação com a imprevisibilidade dos ataques. Medo de asfixia por inchaço na garganta. Ansiedade em relação à transmissão da doença.Tratamento do Angioedema Hereditário: Doença sem cura, mas com tratamentos disponíveis para: Prevenir o aparecimento de sintomas.Controlar os ataques de forma eficaz.  Medicamentos inovadores nem sempre disponíveis para todos os pacientes. Com informação do Site NotícasAoMinuto 

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