29 de julho de 2025

Hospital celebra o dia dos avós

Afeto, cuidado e reencontros especiais marcaram a tarde da última sexta-feira (25) nas enfermarias da Casa de Saúde e Irene Almeida, no Hospital Maria Lucinda. Em alusão ao Dia dos Avós, celebrado em 26 de julho, a unidade organizou uma programação especial para os pacientes internados nestas alas. A ação, idealizada pela Comissão de Humanização da unidade, aconteceu durante o horário de visitas e proporcionou um momento único para os avós que estão em tratamento .Em um momento marcado por carinho e memórias afetivas, os pacientes receberam a visita dos netos, especialmente liberada para a ocasião. “Eu e minha filha, bisneta dele, viemos visitar meu avô. Achei essa atividade muito importante, principalmente para eles, que estão internados, sem poder sair e com pouca interação. Comentei até que é diferente dos outros hospitais, parece algo que a gente só vê em hospital particular. Aqui, a gente percebe o cuidado, a atenção, a limpeza, o jeito de tratar tanto o paciente quanto o acompanhante. E essa ação, então, é algo que outros hospitais não têm. É muito bom, faz a gente se sentir acolhido e dá uma alegria no coração”, vibrou Camila de Oliveira, neta do paciente Antônio Cosmo. Além do reencontro, o Hospital preparou uma programação simbólica para tornar o momento ainda mais acolhedor. Foram entregues brindes acompanhados de um cartão comemorativo e o encontro foi registrado com fotos instantâneas no estilo Polaroid, que foram entregues na hora como recordação. Muito mais que uma simples homenagem, a iniciativa reforçou como o afeto e a presença da família contribuem para a recuperação emocional dos pacientes. “Hoje tivemos um dia especial, em que abrimos as portas do hospital para estender o tempo de visita dos avós com seus netos. Foi mais do que um simples encontro: transformou-se em um instante de cuidado e afeto. Essa data nos lembrou que a doença pode, sim, impor uma distância física, mas jamais é capaz de diminuir o amor e o acolhimento que unem essa relação tão única e poderosa entre avós e netos”, destacou Germana Feitoza, médica paliativista e membro da Comissão de Humanização do Hospital. Foto. divulgação. Comunicação do Hospital Maria Lucinda  

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