O prefeito do Recife, precisa saber o que está acontecendo na Secretaria de Saúde, urgente. Vários pacientes acamados que necessitam de fraldão descartável, estão com dificuldades para receber nos postos de saúde, pois só liberam o tamanho "G", para quem é gordo, e na maioria dos casos os pacientes doentes, são magros, devido a própria doença limitante, que os fazem definhar no leito. Como na farmácia de abastecimento geral do Recife, ninguém tém contato com os pacientes, ficam sem saber suas necessidades e compra o que é mais barato, sem levar em conta o contexto social dos doentes, no tocante ao tamanho que mais se ajusta aos pacientes! A burocracia é muito grande para o recebimento das fraldas, muitos cadastros são exigidos, assim como, para receber os materiais para a realização dos curativos nestes acamados, que em alguns casos levam meses para serem liberados, e pela metade, do que receita o médico assistente. Será que os doentes em fase terminal, terão que recorrer ao Ministério Público nestes casos? Dará tempo? Parece omissão de socorro a quem já sofre tanto. Tarcisio R. Rocha. Recife/Pe.
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