24 de setembro de 2013

Plano de saúde do governo está em crise profunda

Com uma dívida estocada de R$ 40 milhões o governo Eduardo Campos está levando o Sassepe à falência. Mesmo contribuindo com 72% do Sistema de Saúde (o governo, apenas 28%) o servidor não pode contar com uma prestação de serviços que atenda as suas necessidades. Marcação de consultas só ocorrem num intervalo de um mês ou mais. Várias cirurgias estão sendo desmarcadas, clínicas e laboratórios credenciados deixam de prestar atendimento por não receberem o pagamento em dia e ainda assim, por uma tabela de preços bastante defasada.  Na rede própria é um verdadeiro caos. Na 'UTI" do Hospital do Servidor, leitos inaugurados e tão propagandeados em campanha eleitoral passada deixam de funcionar por falta de pessoal. Funcionários administrativos, médicos, atendentes e outros que saíram do hospital dos servidores por motivos diversos, são  substituídos por profissionais terceirizados e, em menor quantitativo do que a demanda exige. O atendimento odontológico está uma lástima. Uma vergonha para um estado que apresenta um PIB superior a média nacional e que desperdiçou recursos na ordem de R$ 532 milhões numa Arena para a Copa de 2014, deixando seus funcionários morrendo a língua. A quem apelar neste caso? Foto: Albênia Silva. Camaragibe/PE

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