1 de abril de 2014

Revolução de 64: Dois pesos e duas medidas

Só quem não viveu em 64, acredita no revanchismo de hoje, mostrando somente a parte negativa do governo militar sem nunca o seu lado positivo e, em contrapartida, fantasiam o  lado angelical do atual sistema, e não a face podre que está levando o país à bancarrota. Fala-se tanto em ditadura numa época em que não houve cerceamento dos poderes, diferente de hoje, concentrado num único a comandar os demais. Naquela época defendia-se o país, hoje são os corruptos, oportunistas e marginais que são defendidos em detrimento do país. Todos que mostram suas feridas não passaram o que os italianos, alemães e japoneses passaram, junto com seus familiares, em torturas físicas e psicológicas na ditadura Vargas, detalhe que ninguém questiona o “por quê” na Comissão da Verdade ter sido criada abrangendo somente os anos após. Além de todos aqueles que se dizem prejudicados pelo regime, se locupletaram como verdadeiros patriotas “mercenários” sem pensarem no país, só em si.. Reclamam, com hipocrisia, da censura daquela época, mas a de hoje, só não vê quem tem antolhos. Vivemos numa sociedade decadente, cheia de corruptos ativos e passivos que participam, por dinheiro, de obras públicas, fazendo propaganda perniciosa do governo e de firmas duvidosas ligadas ao sistema. Foto: web. João Roberto Gullino. Petrópolis/RJ

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