13 de abril de 2014

Vandalismo de torcedores é inaceitável

No tempo de Pelé, dava gosto assistir a uma partida de futebol, graças à quantidade de craques que sabiam o que fazer com a bola nos pés e, empolgando o público com jogadas geniais. Naquele tempo, o futebol era considerado festa, sem que houvesse confusão, brigas, correria, troca de tapas, arruaças, baderna e vandalismo. Hoje, o cenário é outro.  A cada final de jogo, haja guerra com a polícia, e com tudo que for encontrado no trajeto de retorno pra casa. São ônibus e carros que não escapam de serem incendiados com prejuízos para os proprietários. Com a chegada da delegação do Sport Club do Recife, no Aeroporto dos Guararapes, após conquistar o tri da Copa do Nordeste, na Arena Castelão, em Fortaleza, contra o time do Ceará, um grupo de torcedores pintou miséria. Soltou rojão debaixo do viaduto do aeroporto, tentou bloquear o trânsito na Avenida Mascarenhas de Morais, quis invadir o carro do Corpo de Bombeiros na marra para se aproximar dos atletas que mostravam sinais de cansaço pela maratona, obrigando a polícia a usar cassetetes, tiros de bala de borracha e gás de pimenta para dispersar os arruaceiros, evitando o vandalismo ao extremo e que no fim não dá em nada. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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