18 de maio de 2014

Insegurança do povo durante greve da polícia militar

Recife pulou a fogueira. Arranhou a imagem. A greve dos policiais militares e bombeiros mostrou a vulnerabilidade do Grande Recife. Revelou a fragilidade da ordem pública. Mesmo com a presença policial nas ruas, a população vive insegura, imagina o resultado com a ausência da corporação, envolvida na greve. A manifestação trouxe o caos, a baderna, o vandalismo, o terror. assaltos, arrastões, sequestros, furtos, roubos, crimes de recepção, danos ao patrimônio e os homicídios comandaram a desordem na Região Metropolitana. Acentuaram o balanço da criminalidade. Comprovou a falta de educação do povo. Os registros de 20 lojas saqueadas, de 897 objetos roubados e de 40 assassinatos mostram a descrença no poder público. A inatividade. A certeza da impunidade. O descumprimento constitucional do Estado em garantir segurança à população ficou questionada. A presença de 2.250 componentes da tropa federal serve apenas para acentuar a incapacidade das autoridades estaduais que, preferem arcar com vultosa despesa momentânea aos cofres públicos, a solucionar a antiga promessa da aprovação do plano de cargos e salários dos policiais militares. Problema que se eterniza. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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