5 de maio de 2023

OMS anuncia fim da pandemia da covid

"Doença respiratória misteriosa mata dois na China e gera alerta nos EUA", dizia o título da reportagem no site da Folha. O texto, datado de 17 de janeiro de 2020, falava de "um novo tipo de coronavírus" na cidade chinesa de Wuhan. "As autoridades de saúde locais tentaram tranquilizar a opinião pública: segundo elas, o risco de transmissão entre humanos, se não for excluído, é considerado baixo." Ao menos no início, essa não era uma aposta descabida. Outros coronavírus recém-descobertos, inclusive um que emergirá na própria China -o causador da pneumonia atípica Sars, detectado em 2002- tinham causado estragos muito limitados na população humana antes de serem contidos de vez. Não era o caso do vírus que receberia a designação oficial de Sars-CoV-2. O causador da Covid-19 "aprendeu" a infectar células humanas com relativa eficiência e encontrou diante de si bilhões de potenciais vítimas, sem defesas naturais contra ele. E depois de mais de três anos e quase 7 milhões de mortes, a OMS declarou que a doença não é mais uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Folhapress.

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