A doença do fígado gordo, também conhecida como esteatose hepática, caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado. Embora muitas vezes silenciosa em seu estágio inicial, a condição pode evoluir para inflamação (esteato-hepatite), fibrose e, em casos mais graves, cirrose — quando há substituição do tecido hepático saudável por cicatrizes irreversíveis. Segundo o gastroenterologista Saurabh Sethi, que compartilha orientações de saúde em seu perfil no TikTok, alguns sinais devem acender o sinal de alerta e levar ao médico: Ganho de peso abdominal, Fadiga persistente, Desconforto abdominal, Alterações na cor da urina e das fezes, Icterícia leve: aparecimento de coloração amarelada na pele, Resistência à insulina e glicemia elevada,Resistência à insulina e glicemia elevado,Facilidade para hematomas e sangramentos. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem — como ultrassonografia e elastografia — e testes laboratoriais. O tratamento baseia-se em mudanças no estilo de vida: dieta equilibrada, atividade física regular e controle de doenças associadas, como obesidade e diabetes. Identificar precocemente esses sintomas pode evitar complicações graves e garantir a saúde a longo prazo.
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