Mulher descobre cinco órgãos a mais no corpo, após sofrer dores intensas

A australiana Mel Placanica, de 31 anos, descobriu ter cinco órgãos extras ao investigar as intensas cólicas que sentia. Inicialmente, os médicos suspeitaram de um tumor ao encontrarem uma massa ao lado do útero, mas uma laparoscopia revelou algo surpreendente: Mel possuía dois úteros, quatro ovários, dois colos de útero e três rins. "Minha mãe me levou ao pronto-socorro e logo fizeram um exame e viram o útero e um caroço ao lado dele. Então, automaticamente, eles acharam que era um tumor", disse a mulher. Após o diagnóstico, Mel passou por uma cirurgia para remover um útero e dois ovários, enquanto o rim extra foi mantido. Durante os exames, também foi identificada endometriose, uma condição que causa dores ao provocar o crescimento de tecido semelhante ao do útero em outras regiões do corpo. Mel compartilhou sua experiência nas redes sociais, sugerindo que os órgãos extras podem ter se originado de uma possível absorção de uma irmã gêmea. A descoberta trouxe alívio e ajudou a explicar as dores que ela enfrentava.Folhapress  

Médico retira órgão errado e mata paciente

Um homem do Alabama, nos EUA, morreu na mesa de operações quando o médico que o operava lhe retirou o órgão errado.Segundo detalha o NY Post, William Bryan, de 70 anos, sentiu uma dor forte no abdominal durante uma visita à Flórida e foi hospitalizado. Depois de uma série de exames, concluiu-se que o homem tinha o baço inchado, e  um cirurgião aconselhou-o a não sair do centro hospitalar sem ser operado para remover este órgão, dado que ao não fazê-lo podia ter complicações de saúde. Bryan e a mulher consentiram e o homem foi sujeito a uma esplenectomia laparoscópica, técnica que consiste na realização de três pequenos furos no abdômen para introduzir uma pequena câmera de vídeos e os instrumentos cirúrgicos para retirar o baço. Contudo, durante a operação, o médico Thomas Sharkovsky removeu o fígado de Bryan, tendo cortado a principal veia que alimenta este órgão. O corte cirúrgico provocou “uma perda de sangue imediata e catastrófica que resultou na morte”, do doente. Em sua defesa, o médico afirmou que o baço do homem estava quatro vezes maior do que o normal e que tinha migrado para o outro lado do corpo, motivo pelo qual se deu o equívoco. A mulher do doente já acionou os meios legais e diz que vai fazer de tudo para que este médico não volte a operar mais ninguém. 

Setembro verde

O Hospital da Restauração (HR) Governador Paulo Guerra registrou aumento no número de captação de órgãos, para doação, entre 2020 e 2022. O aumento foi de cerca de 45%, o que coloca o HR como instituição que mais capta órgãos, em Pernambuco, para transplante. Dentro da programação do Setembro Verde, no HR, haverá palestra com profissionais sobre doação de órgãos e uma ação educativa para conscientizar as pessoas sobre a importância do ato. Em 2020, ano da pandemia, o HR registrou 145 notificações de Morte Encefálica (ME), das quais 69 receberam autorização da família para doação de órgãos. Em 2021, foram feitas 94 doações, do total de 209 notificações. No ano seguinte, em 2022, foram abertos 218 protocolos de morte encefálica, sendo realizadas 100 doações. Até agosto de 2023, no Hospital da Restauração, foram abertos 148 protocolos de ME, dos quais 60 receberam autorização da família do paciente para doação. O HR é o hospital que mais capta órgãos por causa do perfil de atendimentos realizados na instituição, como os traumas mais graves, cuja incidência de morte encefálica é maior. A equipe responsável pela captação de órgãos no Hospital da Restauração está disponível 24 horas, diariamente, e possui cerca de dez profissionais, que se revezam nos plantões. Os rins são os órgãos mais captados pela equipe do HR, além de coração, córneas e fígado. Assessoria de Imprensa do Hospital da Restauração