O preço do pão nos bairros do Zumbi, Cordeiro, Madalena, Prado e outros próximos, custava R$ 3.67 e agora custa R$ 4.98. Houve um acréscimo de R$ 1.31 no quilo. Este novo preço absurdo está sendo praticado nos supermercados e mercadinhos dos bairros citados, sem pena nem piedade e ninguém avisou ao povão, que consequentimente estão chiando, pois este alimento sagrado é indispensável na mesa do povo, principalmente os mais carentes. Danado é que: Mídia (Televisão, rádio, jornais etc), não noticiaram o tal aumento e se assim o fezeram, ninguém viu, escutou ou leu nada sobre este descalabro. Aliás, nem mesmo os politicos que estão disputando uma vaga para deputados estaduais, federais, governo do estado, se manifestaram sobre o assunto no horário político, pois seria na minha opinião um bom assunto para se falar e consequentimento ganhar centenas de votos, caso conseguissem baixar o preço deste produto. Afinal, qual o preço máximo pelo qual o pão deve ser vendido? Com a palavra o Procon e a Adecon. O povão aguarda uma resposta urgente deste dois órgãos de defesa do consumidor, pois tém familias inteira que não comem o pão há dias.
GERÊNCIA GERAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR RESPONDE: O preço do pão não é tabelado, tratando-se de livre concorrência dos fornecedores. Apenas nos casos de evidente abuso do preço praticado pelo comerciante e o valor médio do mercado é que se configura ilegalidade passiva de atuação deste órgão.
Atenciosamente,
Cibele Flávia Santos Lopes
Ouvidoria
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
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