22 de setembro de 2014

Protestos de rua, deixa elevado custo para o cidadão pagar

O Brasil perde a tranquilidade. O cidadão intimidado com os protestos de rua perde os direitos humanos. O movimento de revolta por moradia que travou o centro de São Paulo, criticando a precária infraestrutura, acabou em violência. O bloqueio de ruas, a selvageria, o corre-corre, o quebra-quebra exibiram cenas de guerras.  Depredou, destruiu, clareou a raiva contra a passividade política, o ódio aos escândalos de corrupção, a necessidade de reformas, o fortalecimento da mobilização popular, a intimidação policial que, misturadas, transformam as vias públicas em praças de guerra. A invasão de vândalos e baderneiros nos protestos, saqueando, queimando móveis, estilhaçando vidraças, incendiando ônibus, expressam abusos de ambas as partes envolvidas. Dos ativistas e do próprio Estado porque cerceiam a liberdade de ir e vir da sociedade que fica presa no meio das arruaças e de congestionamentos. Embora justas, as manifestações tem limite. Quando pacíficas, evitam a ação repressiva policial lançando bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha contra os anarquistas e a multidão. Porém, quando violentas deixam um elevado custo social para o cidadão pagar. Foto: Nilton Fukuda. Carlos Ivan. Olinda/PE

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