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19 de novembro de 2024

Bebidas e alimentos que podem ajudar a combater o mau hálito

Tem sempre mau hálito e não sabe mais o que fazer? Pode ser o momento de ajustar a alimentação. Tim Bradstock-Smith, dentista e fundador da The London Smile Clinic, citado pelo HuffPost, apontou nove bebidas e alimentos que podem ajudar a combater o problema. Confira as sugestões: Bebidas e alimentos que ajudam a combater o mau hálito: Chá verde: Rico em polifenóis, o chá verde ajuda a diminuir compostos de enxofre que causam mau hálito e possui propriedades antibacterianas que reduzem a presença de bactérias na boca, promovendo uma saúde oral mais equilibrada. Maçãs: Conhecidas como as "escovas de dentes da natureza," as maçãs ajudam a remover placa bacteriana e restos de alimentos. Sua acidez natural estimula a produção de saliva, eliminando bactérias causadoras de mau hálito. Iogurte: Consumir iogurte regularmente pode reduzir a placa bacteriana e diminuir o risco de doenças gengivais, o que contribui para um hálito mais fresco. Salsa: Mastigar salsa fresca disfarça temporariamente o mau hálito e suas propriedades antibacterianas ajudam a reduzir as bactérias na boca. Cenouras: A textura crocante das cenouras auxilia na limpeza dos dentes ao remover a placa bacteriana e restos de alimentos, além de estimular o fluxo de saliva para neutralizar ácidos e eliminar partículas. Manjericão: Mastigar folhas frescas de manjericão ou incluí-las na dieta ajuda a manter o hálito fresco e reduz o número de bactérias prejudiciais na boca. Aipo: Atua como uma escova natural, raspando partículas de alimentos e placa bacteriana dos dentes. Seu alto teor de água auxilia na manutenção da saliva, essencial para o hálito fresco. Queijo: Ajuda a manter um nível de pH saudável na boca, neutralizando ácidos produzidos pelas bactérias da placa. Menta: Contém óleos essenciais com propriedades antibacterianas que diminuem a carga bacteriana na boca. Essas pequenas mudanças na alimentação podem contribuir para um hálito mais agradável e uma saúde oral melhor. 

24 de junho de 2024

Saiba diferenciar entre o mau hálito estomacal e o bucal


O mau hálito ou halitose é um incômodo que afeta a qualidade de vida de aproximadamente 40% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. E embora a halitose não seja uma doença, em situações raras, esse odor pode ser resultado do desenvolvimento de doenças gastrointestinais graves. Mas afinal, quando identificar a causa do mau hálito? Para entender a relação entre o sistema digestivo e a cavidade oral, conversamos com o Dr. Lucas Nacif, cirurgião gastrointestinal, e membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, e com o Dr. Victor Nastri, cirurgião dentista e membro da sociedade brasileira de odontologia estética, que explicam as origens do mau hálito, e como identificar. É possível diferenciar a halitose estomacal de outros tipos de mau hálito? Segundo o Dr. Nacif, Sim. O mau hálito estomacal geralmente tem um odor mais forte e persistente, e pode ser acompanhado de outros sintomas, como azia ou refluxo. Mas segundo ele, as doenças gastrointestinais só devem ser levadas em consideração como causadoras do mau hálito quando todas as alternativas forem descartadas. “O mau hálito de origem gástrica frequentemente se manifesta através de sintomas como azia persistente, regurgitação ácida e desconforto abdominal após as refeições. Isso porque, existe a chance desses indícios sugerem uma possível relação com problemas gastrointestinais, como o refluxo gastroesofágico, no qual o conteúdo ácido do estômago retorna para o esôfago, causando desconforto e, consequentemente, contribuindo para o mau hálito. Além disso, úlceras gástricas, feridas na parede do estômago, podem ser outra causa potencial, especialmente quando acompanhadas por sintomas como dor abdominal em jejum ou após a ingestão de alimentos. Outro fator a considerar é a infecção por Helicobacter pylori, uma bactéria associada a úlceras gástricas e gastrite, que pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento do mau hálito de origem gástrica. “Reconhecer esses sinais específicos é fundamental para uma abordagem diagnóstica precisa e direcionada do paciente”, salienta Nacif. Dr. Victor Nastri, cirurgião-dentista, concorda, e também destaca a importância de uma avaliação odontológica completa antes de considerar outras causas. “Cerca de 90% dos casos de halitose têm origem na cavidade oral. Problemas como cáries, doenças periodontais, saburra lingual (placa bacteriana na língua) e até próteses mal adaptadas podem ser os responsáveis pelo mau hálito. Por isso, é fundamental que o paciente visite o dentista regularmente para garantir que a saúde bucal esteja em dia”, aponta. 

10 de fevereiro de 2024

Mau hálito: 4 dicas para evitar o problema

A halitose, ou mau hálito, é um mal que atinge mais de 30% da população mundial, segundo dados da Associação Internacional de Pesquisa dos Odores da Boca.  De acordo com a literatura médica, a halitose é um sintoma e não uma doença, e conta com mais de quarenta causas diferentes. Seja qual for sua origem, esta condição, que se caracteriza pelo odor desagradável e persistente no ar exalado pela boca, ocasiona impactos negativos na vida pessoal e social de quem sofre com isso. “Na grande maioria dos casos, o mau hálito começa na língua, já que entre as papilas há pequenos espaços onde se acumulam restos de alimentos e células que descamam do epitélio lingual”, diz o Dr. Sergio Lago, Doutor em Periodontia e Embaixador da S.I.N. Implant System. “As bactérias presentes nessas cavidades liberam substâncias ricas em enxofre, que provocam a halitose”, conclui. Em tempo: apesar de menos comuns, outras causas do mau hálito incluem infecções respiratórias, refluxo gastroesofágico, diabetes descontrolado, insuficiência renal e hepática e até mesmo estresse.