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5 de maio de 2013
Pegagogia do crime
Estão fazendo a sociedade acreditar a ideia de que a criminalidade neste país deriva de injustiças do modelo social e econômico. A situação representa uma versão rasteira da velha luta de classes marxista. Uma luta de classes por outros meios, travada fora da lei, mas, paradoxalmente, sob sua especial proteção. Portanto, olhando-se o tecido social, chega-se à conclusão de que o grande excluído é o brasileiro honesto, quer seja pobre ou não. O outro, o que enveredou para as muitas ramificações do mundo do crime, leva vida de facilidades sabendo que tem a parceria implícita dos que hegemonizam a política nacional. Viveríamos uma realidade superior se o governo construísse presídios, ampliasse os contingentes policiais e equipasse adequadamente os agentes da lei, em vez de gastar a bolsos rotos com Copa disto e daquilo, trem bala, mordomias, comitivas a Roma e por aí vai. Viveríamos uma realidade superior se os poderes de Estado incluíssem entre os princípios norteadores de suas ações a segurança da sociedade e os direitos humanos das vítimas da bandidagem. Estamos na fase de requisição dos despojos que devem ser entregues aos vencedores. Estamos pagando, em vidas, sangue e haveres, a dívida dos conquistados. É a pedagogia do crime. Ela já nos ensinou a não reagir. Ela já nos disse que a posse de armas é privilégio do bandido que se enfurece quando encontra suas vítimas com tostões no bolso. O suposto direito nosso de carregarmos na carteira o dinheiro que bem entendermos confronta como o direito dos bandidos aos nossos haveres. Por isso, cada vez mais, agridem, maltratam e executam, friamente, quem deixa de cumprir seu dever de derrotado. Foto: Firmino Caetano Junior. Percival Puggina
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15 de outubro de 2012
Comércio desorganizado
A calçada da Rua Floriano Peixoto, bairro de São José, no centro do
Recife, vem há anos sendo tomada por diversos tipos de comerciantes que
vendem de tudo que se possa imaginar. Como ficam instalados em cima da
calçada, tira o direiro de ir e vir dos pedestres, que muitas das vezes
são obrigados caminharem pela pista, arriscando assim serem atropelados.
É bem verdade, que se trata de um problema social e vem de muito anos
se alastando sem solução. Sai e entra prefeito e nada é feito para
organizar este comércio desorganizado. Quem sabe com a posse do novo
prefeito em janeiro próximo, o mesmo não resolva colocar a casa em
ordem e para isso vamos cobrar. Foto: Firmino Caetano Junior.
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20 de janeiro de 2012
Calçada do Recife: Baderna Administrativa

A foto mostra qual é a vergonhosa situação da calçada em frente ao prédio número 306 da rua Gonçalves Maia, no bairro da Boa Vista, quase na esquina da Av. Conde da Boa Vista, uma das mais movimentadas do Recife. Essa é a prova de que a capital pernambucana, refém de uma “briguinha interna entre petistas”, para ver quem continuar “mamando nas tetas da viúva”, está relegada ao abandono. Note-se que, como toda essa “baderna comercial” está localizada ao lado de um ponto de taxi, o pobre coitado do pedestre que quiser transitar pelo local, além de descer o meio fio, terá de contornar os carros de aluguel que estão estacionados, colocando-se praticamente no meio da rua, onde são transformados em “alvos perfeitos” para condutores de motos e carros que em algumas ocasiões, na ânsia de “aproveitar o sinal” do cruzamento com a Av. Conde da Boa Vista, usam aquele trecho para aumentar a aceleração dos veículos. Até quando os recifenses terão de continuar convivendo com essa “baderna administrativa”? Foto: Julio Ferreira. Recife/PE.
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12 de dezembro de 2011
Crescimento perigoso

Pior do que o crescimento zero do PIB é o crescimento desordenado e perigoso populacional, tendo como agravante adolescentes paupérrimas que engravidam, sem nenhum planejamento familiar, gerando problemas sociais, por falta de um programa efetivo de combate à maternidade irresponsável. Com certeza essa população jamais irá ajudar ao crescimento do PIB, se agora não forem tomadas as devidas providências pelos órgãos governanmentais, encetando programas à domicílio do controle da natalidade. foto: web. Cláudio de Melo Silva. Olinda/PE.
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