Ninguém sabe ao certo até quando terão validade as carteiras de livre acesso em uso por portadores de deficiência. O que não está certo, são os documentos exigidos para se conseguir as carteiras. O atestado médico é o maior obstáculo, pois só pode ser fornecida por um profissional da saúde do SUS. Mas, muitos conseguem usando outros meios não legais, prejudicando assim aqueles que tem direito de fato. E qual seria a solução para acabar com essas falsificações? Se existe um cadastro dessas pessoas no Grande Recife Consórcio de Transporte, por que os especiais não são chamados até este órgão, onde seriam avaliados por médicos do estado, para se passar por uma avaliação médica? Simples, simples, simples e sem burocracia nenhuma. Aliás, este procedimento já é feito há anos pelo INSS, para verificar se os aposentados ainda vivem. Foto: Firmino Caetano Junior. Recife/PE.
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