18 de novembro de 2014

Polo médico é um orgulho para os pernambucanos

O segmento médico do Recife atingiu excelente nível tecnológico que atrai pacientes de outros estados e até estrangeiros. Com mais de 400 estabelecimentos de saúde, entre clínicas e hospitais, devidamente equipados, disponibilizando oito mil leitos, o setor é o segundo maior polo médico do país, atrás de São Paulo, e o terceiro na composição do PIB pernambucano. A formidável estrutura do setor transforma o Recife na rota do turismo de saúde. De olho nos US$ 60 bilhões anuais dispendidos no turismo médico-hospitalar mundial e no lucro, pago à vista, o setor hospitalar pernambucano sonha em expansão. Quer ofertar o necessário suporte aos pacientes e acompanhantes de fora, desde o aeroporto aos hospitais procurados. Tarefa comum no sudeste brasileiro. Mas, o desafio é enorme. O alto custo da medicina dos Estados Unidos, a baixa boa qualidade médica na África e as crises europeias incentivam a jornada. Incentivam superar a marca de 245 mil pacientes de fora, atendidos aqui, em 2011. Pelo menos em algumas especialidades o polo médico do Recife é referência. É destaque na cirurgia plástica, cardiovascular, bariátrica, ortopédica e oftalmológica, apesar do difícil acesso. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE

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