2 de novembro de 2014
Prefere ser Camelô, do que ter carteira do trabalho assinada
Como detesta viver submisso entre quatro paredes, recebendo ordens do patrão, o brasileiro prefere ser camelô a ter carteira do trabalho assinada. Curte viver a vida de ambulante, livre e solto, dono das ventas, autônomo, sem hora certa para entrar ou sair, a depender de horário no interior de fábricas ou nas lojas. Atualmente, alguns detalhes levam as pessoas a optar pela informalidade. O autoritarismo patronal, a insegurança no emprego, as precárias condições de trabalho, o baixo salário. Dependendo de greves para registrar aumento na carteira profissional. Foi o que apurou uma pesquisa da Fundação Joaquim Nabuco sobre a expansão do comércio informal no Recife. Apesar de o comércio informar ser formado por uma série de pessoas, passando pelo fornecedor das mercadorias, o dono do depósito para guarda o estoque, o agiota que financia o negócio, além do próprio vendedor. Porém tem um problema que depende somente do poder público. A desorganização na armação de barracas, a falta de infraestrutura na ocupação do terreno pelos camelôs, a forte concorrência chinesa oferecendo aos ambulantes produtos de baixa qualidade com preços baratos. Foto: Firmino Caetano Junior. Carlos Ivan. Olinda/PE
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