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12 de março de 2015

O fantasma do desemprego na indústria naval

A indústria naval de Pernambuco parou no tempo e no espaço. Dependente da Petrobrás, o Estaleiro Atlântico Sul teve de encerrar bilionário contrato de US$ 6 bilhões, suspendendo a construção de sete sondas. Depois de investir em infraestrutura, mão de obra e treinamento de pessoal, a empresa EAS teme demitir muita gente. Desaparecida desde a década de 80, a indústria naval colocou Pernambuco no mercado construtor de embarcações, substituindo a cana-de-açúcar. Fortalecendo o sonho da competitividade internacional. Mas, a Operação Lava Jato descobriu nefasto esquema de lavagem e desvio de dinheiro, envolvendo Petrobrás, empreiteiras e políticos. Asim, surgiu o caos. Foto: Portal Globo.com  Carlos Ivan. Olinda/PE

19 de dezembro de 2014

Dilma e o Porto de Mariel

Dilma pensa que nossos ouvidos são penico! Fui obrigada a ouvir dia 17 último a mais nova "justificativa" de o Brasil ter investido bilhões na construção do Porto de Mariel, em Cuba: segundo ela disse, é pela sua proximidade com os Estados Unidos, coisa importante ( para nós?) nesta nova fase de relações entre Cuba e EUA. A Dilma é presidente de Cuba, por acaso? E o erário brasileiro está a serviço de qual país? Todo aquele dinheiro deixou de ser investido nos sucateados portos brasileiros, principalmente no de Santos, o maior das Américas e o mais ultrapassado! Infelizmente aqui, nossas críticas são qual palavras ao vento, não adiantam de nada. Enquanto isso, dia 17 em Recife, trabalhadores protestavam numa das principais avenidas da capital, por estarem com os salários e 13o atrasados. É...tem que reclamar para a Dilma, mesmo! Ou para os Castro? Foto: Roberto Stuckert. Mara Montezuma Assaf. São Paulo/SP

20 de julho de 2014

Transnordestina e o Porto de Suape

A Ferrovia Transnordestina  foi iniciada em 2006 e deveria estar pronta em 2010. Diversos fatores desde licenças ambientais e politicagem fizeram com sua inauguração fosse prorrogada para 2016. Esse atraso foi muito criticado principalmente por aqueles que nunca iniciaram uma obra como essa. Bastou entretanto que houvesse um sinal que ela iria finalmente ser inaugurada, para que o Grupo Bemisa, que está investindo R$ 3,4 bilhões na implantação de uma mina de ferro no sul do Piauí, iniciar o fechamento de um contrato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres, para levar o minério de Paulistana (PI) para o Porto de Suape, em Pernambuco. Outra opção é pagar pelo uso da ferrovia e usar trens próprios. Bem como não somos alemães nem suíços, é melhor ter uma obra de importância vital para o nordeste, que atrasou seu cronograma seis anos, do que aquelas que até hoje ninguém começou. Foto: Compesa. Edson Campos E Silva. Recife/PE

27 de março de 2013

A incompetência


Os fatos comprovam a incompetência. Em vez de construir portos nos estados e modernizar os existentes para exportar a nossa produção, construir estradas para que ela chegue ao destino, incentivar o transporte ferroviário e hídrico, a construção de navios de grande porte, a indústria bélica e naval, a fabricação de lanchas para patrulhar a Amazônia, preferem construir estádios de futebol, que não proporcionam progresso ao País nem aos torcedores. Em lugar de investir no nosso país, reformam e financiam o Porto de Mariel, em Cuba, e obras em outros países. Assim vamos para o atraso, e para o brejo, por termos um Legislativo incompetente que não nos representa e não nos levará a lugar nenhum. Desse jeito, só nos resta uma "primavera brasileira". Foto: Firmino Caetano Junior. Alberto Nunes. São Paulo/SP.